segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

COMPLEXIDADE

A complexidade extrema das coisas simples,
O jogo, a avaliação,
O carimbo da certificação,
O mar, só aproximadamente verde, azul, cinzento
E a certeza e confusão de quem não se confunde nem tem certezas,
O jogo, o jogo, o jogo, o jogo
E a adrenalina da vida, demasiada, corroendo as veias,
As veias que se apertam nessa cavalgada insana,
Útil, inútil, útil, inútil, algo...
Fiquei sem palavras, simples e complexas,
Numa palavra, quero silenciar-me.
Dêem-me um café duplo e um calmante forte...

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Poema de Joaquim Camarinha

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