quinta-feira, 9 de julho de 2009

Brisas acariciantes

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Brisas acariciantes
Que afagam mais do que amantes.
Rastos que ficam indeléveis
Com aromas inebriantes
Na distância do querer
Na emoção do sentir!
Suavemente acarinhadas
Doces, sentidas, cheiradas
Num sonho que não tem fim.
.
Aspirar?
Com toda a doçura de
Quem não tem mesmo
NINGUÉM...e em vão,
Nem sonhos para o porvir!
Quimeras mil...esvaziaram o sentir
Ou esperança de ALGUÉM
Cuja brisa cheire assim.
Ficando...
Solitária em seu jardim
Na "manta inventada"
Ou areal sem ter fim
Quem sabe...
Não chegue garrafa
Com mensagem inesperada...
Ou simplesmente
Olhando o horizonte!
.
M. Teresa Fernandes

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