Ao presidente do tribunal de guerra, no acto do julgamento:
"... Eu, meu senhor, não sei o que é a Republica, mas não póde deixar de ser uma cousa santa. Nunca na egreja sentí um calafrio assim. Perdí a cabeça então, como os outros todos. Todos a perdemos. Atirámos então as barretinas ao ar. Gritámos então todos:—Viva! viva, viva a Republica!...
Do «Manifesto dos Emigrados da Revolução do Porto de 31 de Janeiro de 1891.»{4}"
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