Bragança de invernos gélidos, estios quentes;
Das muralhas, da Domus, da mata, do Castelo;
Bragança, Senhora das Graças, das boas Gentes;
Bragança do Paraíso, do Céu mais belo!
Praça da Sé, Estudantes, Ruas, Avenidas;
Terra de mitos, de lendas... Bragança do Abade!
Bragança encruzilhada de tantas vidas,
De sonhos, de emoções,... da Saudade!...
1º de Dezembro, academia, a nossa festa!
Teatro, fado, baile, galinhas, latada!
Bragança da 'Taça', do Fervença, do Sabor!...
Cidade-História,... (quem o contesta?!...)
S.Bartolomeu, o circuito, a pousada!...
Bragança terra de encanto, jardim em flor!...
(Lisboa, 30/Abril/98, José Agostinho Fins
4 comentários:
Parabéns ao amigo JOSÉ FINS que tão lindamente retratou a nossa cidade,Bragança.
Poéticamente pintaste de cores harmoniosas uma bonita tela!...
Deixo aqui um abraço e o meu apreço por esta pintura...
Palavras em poesia de Zefins que quão boas recordações trazem sobre Bragança a quem por lá viveu, estudou, conheceu cada uma das situações referidas...cada verso do soneto com realidade existente e chave de ouro, sintetizando tudo o resto de forma florida.
Obrigado, Tere e Juli, pelos comentários ao soneto. Creio e estou convencido que Bragança, daquele tempo, é algo como que um berço onde muitos "meninos" e "meninas" dormiram, sonharam, cresceram...
Obrigado
Obrigadapara ti...pois com o soneto ficou enriquecido o Blog.
Com saudades do tempo do Liceu de Bragança...abraço.
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